sexta-feira, 9 de junho de 2017

Ainda há quem queira fazer crer que o Benfica tem algum poder na Arbitragem

Hoje foram conhecidas as classificações dos arbitros referentes a época 2016/17.

  1. Jorge Sousa da A. F. Porto (com 8,607)
  2. Artur Soares Dias da A. F. Porto (com 8,595)
  3. Carlos Xistra da A. F. Castelo Branco (com 8,530)
  4. Bruno Paixão da A. F. Setúbal (com 8,529)
  5. Nuno Almeida da A. F. Algarve (com 8,522)
  6. Hugo Miguel da A. F. Lisboa (com 8,496)
  7. Fábio Veríssimo da A. F. Leiria
  8. Manuel Oliveira da A. F. Porto
  9. Helder Malheiro da A. F. Lisboa
  10. João Pinheiro da A. F. Braga

      ...
      E foram despromovidos estes 4 árbitros que se seguem:
      20. João Mendes (com 8,411)
      21. Tiago Antunes (com 8,399)
      22. João Matos (com 8,384)
      23. Jorge Ferreira (com 8,353)

O F. C. Porto pode nesta fase a passar por dificuldades para obter títulos desportivos mas na arbitragem continua com as suas peças nas melhores posições, o poder na arbitragem ainda esta claramente nas suas mãos. Quer o 1º classificado como o 2º classificado são claramente árbitros tendencialmente favoráveis ao F. C. Porto (e são da A. F. Porto), já o 1º arbitro da A. F. Lisboa a aparecer na listagem é aquele que permitiu ao F. C. Porto obter um melhor rendimento médio nas últimas 9 épocas, de entre todos que pertencem a  Lisboa. Quando vemos o rendimento médio das equipas com cada arbitro, por alguma razão constatamos logo que o clube que apresenta melhor desempenho médio nos jogos arbitrados pelo Jorge Sousa ou pelo Artur Soares Dias é o F. C. Porto. Jorge Sousa é aliás o arbitro em activdade com o qual o Benfica teve o pior rendimento médio nas últimas 9 épocas. Nesta temporada 2016/17 não se justifica que o Jorge Sousa e o Artur Soares Dias tenham ficado nas melhores posições, quando o 3º classifcado, o Carlos Xistra foi o arbitro que melhor apitou um confronto directo entre os grandes e nos outros jogos não teve grandes erros ao ponto de influenciar o resultado da partida, tal como não teve grandes criticas ao seu desempenho, quando o 4º classificado, o Bruno Paixão não teve grandes reclamações nos jogos que dirigiu, quando o 5º classificado, o Nuno Almeida tambem dirigiu diversos jogos envolvendo os principais clubes sem erros evidentes que tenham influenciado os resultados. Por exemplo o Artur Soares Dias influenciou o resultado final, com 3 erros graves em prejuizo da mesma equipa (3 penaltis não assinalados), no Sporting 1 - Benfica 1, além de também ter influenciado o resultado final do P. Ferreira 0 - F. C. Porto 0, ao não ter assinalado um penalti por corte com a mão como se pode ver nas 4 imagens que se seguem.




Desceram de devisão os árbitros, Tiago Antunes que estava na sua época de estreia e o Jorge Ferreira que havia sido o 5º classificado da época 2015/16 e o 7º classificado em 2014/15. Atenção que mesmo com 2 anos anteriores de bons desempenhos, estranhamente Jorge Ferreira não foi nomeado para nenhum jogo do F. C. Porto ou do Benfica durante toda a temporada 2016/17 e acabou mesmo despromovido, quando por exemplo o Luís Ferreira que havia sido o 17º em 2013/14, o 16º em 2014/15 e o 16º em 2015/16, esta temporada 2016/17 acabou mais uma vez por passar por entre os pingos da chuva e permanecer na 1ª categoria como dos piores que permaneceram, mas atenção nesta temporada Luis Ferreira teve a sorte de ser nomeado para 3 jogos do F. C. Porto e 2 do Benfica, mesmo tendo sido desastroso em muitos jogos.

Quando Luis Gonçalves dirigiu estas palavras a um arbitro: "Nós vamos conversar mais tarde, a tua carreira vai ser curta." Quem ouve na Comunicação Social que o poder da arbitragem já não é do F. C. Porto não imaginaria que o destino do Tiago Antunes já estivesse realmente traçado e que ele seria um dos árbitros a descer de divisão nesta temporada 2016/17, todos os adeptos apontavam no nome do Luis Ferreira como o arbitro com pior desempenho nesta temporada (esteve no Porto-Tondela, no Feirense-Porto e no Benfica-Boavista), mas inexplicavelmente alguém protegeu o Luís Ferreira da descida de divisão, o que foi um pessímo serviço prestado ao Futebol nacional.

Hoje com a publicação da classificação percebe-se melhor quem controla a arbitragem portuguesa e a razão pela qual nesta  temporada 2016/17, o Campeão não usufruiu de nenhum minuto em superioridade numérica, o que foi uma clara desvantagem arbitral em relação ao rival directo, o F. C. Porto que usufruiu de 298 minutos em superioridade numérica, repartidos por 9 jogos, ou seja em cada um desses 9 jogos em média esteve 33 minutos em vantagem numérica e obviamente aproveitou tal situaçao para vencer esses 9 partidas (marcou 14 golos nesse período, que quase lhe permitiam ser o melhor ataque da competição).



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