sexta-feira, 28 de março de 2014

O BANDO DOS 3

PEDRO PROENÇA, JORGE SOUSA E OLEGÁRIO BENQUERENÇA,...
JÁ BASTA DE ARBITRAGENS COM UMA TENDÊNCIA TÃO VINCADA!

Publicamos neste blog números esclarecedores, para que os dirigentes responsáveis pela arbitragem interiorizem de vez por todas do porquê, que os adeptos consideram a nomeação do Pedro Proença para um jogo do Benfica como uma péssima decisão para o futebol. Os árbitros nunca devem ser um elemento diferenciador no rendimento pontual dos clubes. Cabe aos dirigentes da arbitragem intervir em defesa da verdade na competição sempre que detetem um enorme desvio no rendimento de um clube por influência direta de um determinado arbitro em concreto.

Para aferir as tendências nas decisões arbitrais dos árbitros somente utilizamos os dados objetivos de penaltis e expulsões assinalados, quantificando os pontos que foram acrescentados/perdidos diretamente com um último golo de penalti ou após expulsões. Pois, estas 2 decisões arbitrais são as mais flagrantes decisões que os árbitros têm de interferir diretamente no rendimento pontual das equipas. Em termos de probabilidades estatísticas, o expectável é encontrar um rendimento com todos os árbitros muito próximo do rendimento médio do clube e também um numero muito semelhante de pontos acrescentados diretamente com um último golo de penalti ou após expulsões entre equipas que apresentem a mesma capacidade de conquistar pontos sem influencia arbitral direta.

Como sabem neste blog analisamos estatisticamente o rendimento médio de cada uma das 4 equipas candidatas ao titulo com os diversos árbitros e como é obvio determinou-se o rendimento médio de cada um destes clubes nos últimos 6 anos, que foi o seguinte:
  1. F.C. Porto nos 174 jogos conquistou em média 81% dos pontos disputados com todos os árbitros. Sem nenhum ponto acrescentado com influencia arbitral direta conquistaria 75% dos pontos. Nos 31 jogos arbitrados pelo Pedro Proença, Jorge Sousa e Olegário Benquerença o rendimento médio do Porto foi muito semelhante, conquistou 78% dos pontos.
  2. Benfica  nos 174 jogos conquistou em média 78% dos pontos disputados com todos os árbitros. Sem nenhum ponto acrescentado com influencia arbitral direta conquistaria 75% dos pontos. Nos 31 jogos arbitrados pelo Pedro Proença, Jorge Sousa e Olegário Benquerença o rendimento médio do Benfica desceu drasticamente, apenas conquistou 42% dos pontos.
  3. Sporting  nos 174 jogos conquistou em média 61% dos pontos disputados com todos os árbitros. Sem nenhum ponto acrescentado com influencia arbitral direta conquistaria 57% dos pontos. Nos 33 jogos arbitrados pelo Pedro Proença, Jorge Sousa e Olegário Benquerença o rendimento médio do Sporting foi muito semelhante, conquistou 62% dos pontos.
  4. Braga  nos 174 jogos conquistou em média 60% dos pontos disputados com todos os árbitros. Sem nenhum ponto acrescentado com influencia arbitral direta conquistaria 56% dos pontos. Nos 40 jogos arbitrados pelo Pedro Proença, Jorge Sousa e Olegário Benquerença o rendimento médio do Braga foi muito semelhante, conquistou 53% dos pontos.
Ao compararmos a média geral do clube com todos os árbitros e a média obtida com estes 3 árbitros internacionais constatamos que nas últimas 6 épocas a diferença pontual entre o F.C. Porto e o Benfica foi construída por estes 3 árbitros internacionais. Em 31 jogos com estes 3 árbitros o F.C. Porto conquistou 78 pontos e o Benfica 39 pontos, ou seja metade do rendimento pontual do Porto.

Nos outros 143 jogos com os todos os outros árbitros, o Benfica conquistou 366 pontos e o F.C. Porto conquistou 351 pontos, atendendo ao elevado nº de jogos estes 85% e 82% dos pontos conquistados não podem estar longe do rendimento médio dos respetivos clubes.

Consultando a média geral com todos os árbitros, como seria de esperar, a esmagadora maioria dos árbitros analisados não são um fator significativamente influenciador no rendimento das equipas, apenas se observam pequenas e aceitáveis variações no rendimento médio do clube com cada arbitro em concreto. NA NOSSA OPINIÃO APENAS ESTES ARBITROS ESTÃO EM CONDIÇÕES DE MERECEREM NOVAS NOMEAÇÕES PARA OS JOGOS DESSAS EQUIPAS.


Sendo desejavelmente a arbitragem um elemento neutro no jogo, para qualquer arbitro que tenha dirigido mais de 10 jogos de um clube,  é expetável que o rendimento médio do clube com esse arbitro analisado individualmente esteja muito próximo do rendimento médio geral da equipa com todos os árbitros.

Aqui no blog estabelecemos como tolerância máxima para cada arbitro, desvios até 20% em relação a média geral da equipa. Pois, consideramos que nos 30 jogos de uma época desportiva, influenciar o rendimento de um clube em mais de 20%, prossupõe alterar a pontuação de uma equipa em mais de 18 pontos em relação ao seu rendimento médio. Este grau de desvio tão acentuado no rendimento de um clube não se obtêm com uma arbitragem realmente imparcial e sem nenhuma tendência clara em termos de decisões arbitrais relevantes (penalti e expulsão). Um clube que em vez de 70 pontos, veja o seu rendimento diminuído para menos de 52 pontos, deixa de ser um concorrente ao titulo para passar a ser um concorrente a Europa, se a capacidade média do clube era de 50 pontos então com um arbitro que lhe diminua mais de 20% o seu rendimento, passaria a ter acumulado apenas 32 pontos, claramente se transformava num clube que luta para não descer de divisão. ÁRBITROS COM ESTE NÍVEL DE INFLUÊNCIA NO RENDIMENTO DE UM CLUBE NÃO ESTÃO EM CONDIÇÕES DE VOLTAR A SER NOMEADOS PARA JOGOS DAS EQUIPAS CUJO RENDIMENTO CLARAMENTE INFLUENCIAM. É por isso neste blog defendemos que o Pedro Proença, Jorge Sousa e o Olegário Benquerença não deveriam ser novamente nomeados para jogos do Benfica. Basta! Basta! E Basta desta tão grande influência no rendimento pontual do clube por estes 3 árbitros, transformando o Benfica numa equipa que em mais de 30 jogos apenas conquista 42% dos pontos.


Na Liga 2013/14 o Benfica esta a fazer um grande campeonato, pois só por uma vez teve um destes árbitros a dirigir jogos do Benfica , que por coincidência foi a única derrota do clube. Com sensivelmente o mesmo valor médio no plantel teria feito o seu pior desempenho pontual de sempre se  agregássemos 30 dos jogos dirigidos por estes 3 árbitros numa mesma época. 

A contestação do Benfica em relação ao Pedro Proença, Jorge Sousa e Olegário Benquerença deve-se objetivamente a interferência direta que estes 3 árbitros internacionais tem tido na atribuição dos títulos em Portugal. De uma forma inexplicável estes 3 árbitros conseguem transformar o Benfica claramente como o pior dos 4 candidatos ao titulo no que se refere a % de pontos conquistados nos jogos por si dirigidos, com estes 3 árbitros o Sporting conquistou 62% dos pontos disputados e o Braga 53% dos pontos. Nas últimas 6 épocas estes 3 árbitros já dirigiram 31 jogos do Benfica e 31 jogos do Porto sendo que o Benfica apenas conquistou 39 pontos (42% dos pontos em disputa nesses jogos) enquanto que o F.C. Porto com estes árbitros conquistou 73 pontos (78% dos pontos em disputa nesses jogos). Para esses rendimentos percentuais muito contribuíram o saldo favorável de 18 decisões arbitrais a favor do F.C. Porto e apenas 3 decisões arbitrais a favor do Benfica, ou seja se em 31 jogos atribuirmos mais 15 decisões favoráveis a uma equipa, essa equipa conseguirá obrigatoriamente conquistar mais pontos que a outra. 31 jogos é um nº de jogos muito semelhante aos 30 jogos de uma época desportiva, o que nos permite comparar esses dados com o rendimento médio do Benfica época a época.  Como nos últimos 174 jogos disputados na Liga Zon Sagres, 31 jogos foram dirigidos por estes 3 árbitros e os restantes 143 jogos arbitrados por todos os outros árbitros, o rendimento médio do Benfica foi o de conquistar 85% dos pontos em disputa nesses 143 jogos, enquanto que o F.C. Porto conquistou 82% dos pontos nesses jogos com todos os outros árbitros. Sendo que nesses 143 jogos com todos os outros árbitros o F.C. Porto beneficiou de mais 7 decisões arbitrais favoráveis que o Benfica, quando com os 3 árbitros internacionais(Proença, J. Sousa e Benquerença) conseguiu beneficiar de mais 15 decisões favoráveis do que o Benfica em apenas 31 jogos. Enorme diferença que se há de refletir no rendimento.



Haverá alguma justificação plausível para esta drástica diminuição do rendimento médio do Benfica com estes 3 árbitros internacionais?
85% dos pontos em média ganhos pelo Benfica com todos os outros árbitros em 143 jogos mas o Benfica apenas consegue obter menos de metade do seu rendimento pontual médio quando apanha um destes 3 árbitros internacionais (apenas 42% dos pontos conquistados nos jogos dirigidos pelo Pedro Proença, Jorge Sousa ou Olegário Benquerença).

Quantas equipas existem em Portugal capazes de diminuir o rendimento médio do Benfica para apenas 42% dos pontos conquistados em 31 jogos, será que estes árbitros dirigiram jogos do Benfica contra equipas com o potencial desportivo do Barcelona, Real Madrid e Bayern Munique?
42% é uma percentagem mais apropriado para equipas que lutam para não descer de divisão do que para um clube que consistentemente tem ficado nas 2 primeiras posições da Liga Zon Sagres e  mesmo nas competições europeias tem conseguido rendimentos médios muito superiores ao esperado para um clube que só conquista 39 pontos em 31 jogos.

Sabe qual é o rendimento médio do Benfica considerando somente os jogos entre grandes, ou seja, apenas nos jogos contra as equipas que de facto possuem as mesmas condições/aspirações na luta pelos pontos? O Benfica nestas últimas 6 épocas em 34 jogos realizados contra os seus 3 rivais naturais (F.C. Porto, Braga e Sporting) conquistou oficialmente 58% dos pontos em disputa, sendo que se não houvesse nenhuma alteração pontual direta através de último golo de penalti ou após expulsão, nesses jogos grandes teria conquistado 66% dos pontos enquanto que o F.C. Porto conquistaria. Dos 34 jogos contra os rivais, 12 foram arbitrados por estes 3 árbitros aqui referidos, obtendo o Benfica 22% dos pontos disputados nesses jogos enquanto nos restantes 22 jogos contra os rivais dirigidos pelos outros árbitros, o Benfica conquistou 77% dos pontos em disputa. Estes 77% dos pontos conquistados nos jogos contra os seus rivais diretos, destroem aquela teoria que enganam os tolos de que o Benfica é forte com os fracos e fraco com os fortes. Para que conste 7 dos 8 pontos que o Benfica perdeu diretamente com um último golo sofrido de penalti ou após sofrer uma expulsão nos jogos entre grandes aconteceram em jogos arbitrados pelo Pedro Proença ou Jorge Sousa. Assim se demonstra que na nossa liga não haveria 3 adversários naturais (falo de equipas de futebol e não de árbitros que se comportam como adversário) capazes de obrigar o Benfica em mais de 30 jogos à conquistar somente 42% dos pontos.


Se nem os outros 3 maiores clubes do campeonato português conseguiram obrigar o Benfica a conquistar menos de 58% dos pontos em disputa, como conseguiram estes 3 árbitros que o Benfica apenas conquiste 42% dos pontos em 31 jogos!!!
  
Nos outros 143 jogos com os outros árbitros já se comprovou que o rendimento do Benfica foi superior ao do F.C. Porto apesar de o F.C. Porto ter beneficiado de mais 3 penaltis a favor e 4 expulsões a favor.

As decisões arbitrais têm de facto um enorme peso no rendimento dos clubes. Alguém acredita que nos apenas 31 jogos dirigidos por Pedro Proença, Jorge Sousa ou Olegário Benquerença, beneficiando o F.C. Porto de mais 12 penaltis a favor e mais 3 expulsões a favor que o Benfica, que mesmo assim objetivamente o Benfica poderia obter nesses jogos um rendimento pontual semelhante ao do F.C. Porto? Vejam bem, estamos a falar de uma diferença de beneficiar de uma expulsão ou penalti a favor em cada dois jogos disputados. Estas são as condições arbitrais que estes 3 árbitros estabeleceram para se possa definir os 2 primeiros classificados da nossa liga nos últimos anos.
BASTA!!!


1 comentário:

Influência Arbitral disse...

Todos os adeptos de futebol sabem que o Pedro Proença, Jorge Sousa e Olegário Benquerença, ao contrário do que deve ser o papel neutral de um arbitro, interferem diretamente no rendimento desportivo do Benfica, por isso insistentemente os guardiões do sistema apelam para que sejam nomeados.

Os números das últimas 6 épocas demonstram claramente que estes 3 árbitros foram responsáveis pela diferença no rendimento pontual do Benfica em favor do F. C. Porto.

Neste período, curiosamente estes 3 árbitros dirigiram 31 jogos do Benfica e exatamente o mesmo nº de jogos do F.C. Porto, sendo que nesses jogos o F.C. Porto conquistou 78% dos pontos em disputa enquanto que o Benfica conquistou apenas 42% dos pontos disputados com estes 3 árbitros. Mas atenção nesses 31 jogos arbitrados pelo Pedro Proença, Jorge Sousa e Olegário Benquerença, o F.C. Porto beneficiou de mais 12 penaltis a favor e mais 3 expulsões a favor que o Benfica. 15 decisões arbitrais de diferença em apenas 31 jogos, como será possível uma equipa fazer mais pontos que outra que na mesma competição beneficia de 1 penalti ou expulsão a favor jogo sim, jogo não.
Se analisarmos os restantes 143 jogos dirigidos por todos os outros árbitros, constatamos que apesar de o F.C. Porto ter beneficiado de mais 3 penaltis a favor e mais 4 expulsões a favor que o Benfica, o F. C. Porto conquistou 82% dos pontos e o Benfica conseguiu conquistar 85% dos pontos disputados nesses jogos. Em 143 jogos, ou seja só faltam 7 para termos os 150 jogos de 5 campeonatos completos e o Benfica conquistou mais 15 pontos que o F.C. Porto nesses jogos arbitrados por todos os outros árbitros.

Mesmo com atual realidade competitiva dos clubes que os números médios dos últimos 6 campeonatos demonstram, com o "sistema em vigor", o Benfica apenas conseguiu arrecadar 1 titulo de campeão até ao momento com estes 174 jogos analisados.